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A mais bela lição de economia

“Jesus disse então aos seus discípulos: “Se alguém quer ser meu seguidor, negue a si mesmo, apanhe sua estaca de tortura e siga-me sempre.”” – Mateus 16:24.

Na mente de Deus tudo é harmonia, justiça e equilíbrio. Ele não reconhece perdas sem sentido nem bendiz o desperdício. Em Sua criação, tudo se recicla, se renova, e se provam ser bons materiais reutilizáveis. Por isso Jesus disse que vinha recuperar o que se havia perdido. O elevado sentido da economia no Criador, e a sensatez que exige o aproveitamento de tudo o que existe, não admitiam a destruição sem recuperação do homem feito à Sua semelhança.

“Deus é amor”, diz a Bíblia. Quando Ele era o único habitante da eternidade, sentia a necessidade de alguém em quem colocar o amor que surgia de seu coração, imenso e insondável para a mente humana. Isso fez com que se duplicasse a si mesmo criando um Filho celestial que seria o primeiro depositário de Seu amor. Agora, necessitava um idioma sublime para falar com esse Filho. Ele foi o motivo para que existisse o dom da palavra.

As pisadas do Filho de Deus na história humana foram tão profundas que dividiram duas eras, de modo que, qualquer acontecimento importante se marca como “a.C. – antes de Cristo” ou “d.C. – depois de Cristo”.

Ele nos assegurou que, apesar do ódio ardente de Satanás e seu mundo decadente, não pereceria nem sequer um fio de cabelo de nossas cabeças. (Lucas 21:17,18) Isso indica que Jeová tem o controle absoluto sobre seus servos fiéis.

Quando selamos nossa dedicação com o batismo, Jeová, o Supremo Economista, abre uma conta poupança em nosso nome. Cada obra que fazemos que honra a Deus entra nessa conta. Por isso Jesus nos aconselhou a fazer tesouros no céu. Resguardados por esse generoso crédito estão nossos mais queridos desejos. (Salmos 37:4)

Jesus Cristo também, imitando seu Pai, destacou o valor da economia. Quando multiplicou sete pães e alguns peixes para alimentar a uma grande multidão que o havia seguido para ouvir suas maravilhosas palavras, ele mandou seus discípulos que recolhessem o que havia sobrado, apesar de que qualquer quantidade de alimento pudesse brotar milagrosamente de suas mãos. (Mateus 15:32-38)

Jesus também nos ensinou a maneira correta de avaliar as coisas, já que todos os reinos do mundo, quando lhe foram oferecidos pelo vil esbanjador, não eram uma moeda de suficiente valor para comprar sua adoração.

Houve um tempo em que a Deus lhe pesou o coração haver criado o homem. (Gênesis 6:5-7) Isso foi quando a violência e a maldade encheram a terra antes do diluvio. Mas, desde que Abel foi aprovado como a primeira Testemunha de Jeová, ficou fundado o mundo da humanidade que necessitava de um redentor. Jesus reconheceu este fato quando disse às ovelhas que estavam à sua direita: “Venham vocês, abençoados por meu Pai, herdem o Reino preparado para vocês desde a fundação do mundo.” (Mateus 25:34)

Esse Reino somente poderia ser possível se removesse a condenação da morte herdada pelos descendentes de Adão. Necessitava-se do sacrifício de um homem perfeito que doasse seu direito à vida para cobrir a dívida que Adão deixou diante da justiça divina. Isso fez com que Deus enviasse seu Filho em forma humana, ainda sabendo que o ódio de Satanás se manifestaria violentamente contra ele, causando a morte mais dolorosa e humilhante que se dava aos piores delinquentes.

Ele, como pessoa humana, se mostrou ser a mais bela lição de economia. Seu sangue derramado pagou o resgate pela humanidade. Seu corpo perfeito o fez substituto de Adão, sacrificado com a morte que Adão havia merecido. Sua voz cheia de mensagens do céu nunca pôde ser invalidada, nem esquecida. Suas pegadas na história não puderam ser apagadas através dos séculos. Nada foi supérfluo; não houve desperdício.

Que valiosa e empolgante lição de economia nos deu Jesus Cristo ao dedicar plenamente sua vida ao serviço de Jeová, evitando desperdiçar o bem mais valioso que possuía, sua vida humana, num sistema que logo desabaria. Belamente embalado com o mais dourado papel brilhante e com laços do sorriso de aprovação de Seu Deus, ao retornar a seu lar celestial, recebeu como presente de boas vindas a vida eterna para usufruir todos os créditos acumulados por sua vida fiel na terra, com os mais altos juros e correção monetária. (Apocalipse 5:9-12)

Tudo resultou ser um cálculo insuperavelmente exato do Supremo Economista que criou o Universo.

“De fato, para isso vocês foram chamados, porque o próprio Cristo sofreu por vocês, deixando um modelo para seguirem fielmente os seus passos. ” – 1 Pedro 2:21.


“E vocês serão odiados por todos, por causa do meu nome. Mas nem um único fio de cabelo da sua cabeça se perderá.” – Lucas 21:17,18.

“Encontre a mais plena alegria em Jeová, E ele lhe concederá os desejos do seu coração.” – Salmo 37:4.