A sentença máxima

“Por intermédio dele temos o livramento por resgate, por meio do sangue dele, sim, o perdão das nossas falhas, segundo as riquezas da sua bondade imerecida.” – Efésios 1:7.

Há um limite obscuro, impenetrável, que é a fronteira do avanço humano, ninguém pode burlar suas restrições fixadas desde o trono soberano.

É algo mais horrível que a morte, terminante, final, irreversível, mais surdo e silencioso que a sepultura, que ainda pode abrigar uma esperança de um futuro autêntico e tangível.

Esse país, para o qual todos marcham, não tem idioma, nem sinais, nem mensagens; não conhece a ninguém, nem distingue ninguém pelo que teve ou pelo que tenha sido.

Seu nome é a palavra mais seca que se há escrito; esse árido lugar se chama “ESQUECIMENTO”.

Se o Deus que quis resgatar tua vida com o sangue do Filho de seu amor, suportou muitas vezes teu desprezo ao mostrar-te bondade imerecida, se não aprendeste a amá-lo e a temê-lo e ainda resistes a todas suas tentativas de amizade, que mais pode Ele oferecer-te do que esse incabível esquecimento?

– Apagar-te-á de sua mente, sem ódio nem dor!

““Apenas tome cuidado e preste bastante atenção para não se esquecer das coisas que os seus olhos viram e para que elas não se afastem do seu coração durante todos os dias da sua vida. Além disso, contem-nas aos seus filhos e aos seus netos.” – Deuteronômio 4:9.

“Mas os maus morrerão; os inimigos de Jeová desaparecerão como a beleza dos pastos; eles desaparecerão como fumaça.” – Salmo 37:20.

“Certamente, os que se mantêm longe de ti morrerão. Trarás um fim a todos os que de modo imoral te abandonam.” – Salmo 73:27.