Filho, escuta!
“Ninguém que tiver posto a mão num arado e olhar para trás está apto para o Reino de Deus.” – Lucas 9:62.
A um Rei não se lhe disse:
“ – Espera-me, já volto, porque tenho deixado coisas que preciso terminar.
Teu convite me lisonjeia, mas há outras coisas que atraem
Minha atenção e meus desejos; não as posso ignorar”?
Outro se ofereceu espontaneamente, mas os sacrifícios pessoais
E o desconforto do trabalho a realizar o deteve.
Ainda outro a este Rei replicou:
“ – A indecisão me detém; se me esperas um pouco cumprirei outros deveres,
E com as mãos livres, aceitarei o dom régio de tua amizade preciosa,
E o feliz privilégio de servir nas fileiras de teu exército real,
Compartilhando teus triunfos e teus dignos propósitos,
Que jamais retrocede ante nenhum rival.”
Diante de tais desculpas um rei se ofenderia;
Te jogaria na rua com justa indignação;
Te negaria a entrada para qualquer pedido,
Te fecharia o caminho. Não haveria apelação.
Mas o grande Soberano que rege o Universo,
Desde o trono mais alto que já existiu,
Ainda te espera e te chama por meio de seus servos,
Que confia em que retornarás ao seu amado redil.
Os olhos incansáveis nas rodas do carro celestial,
Investigam a Terra.
Ao aproximar-se nisã,
Quando celebramos a morte de seu Filho,
Se faz um esforço em massa pelos que ainda suspiram
Nas sendas do mundo que os aprisionou,
Tratando de achegar-se aos santos umbrais
Da casa do Pai, que não os esqueceu.
“Jesus lhe disse: “Um homem estava oferecendo um grande banquete, e convidou muitas pessoas. Ele enviou seu escravo, na hora do banquete, para dizer aos convidados: ‘Venham, porque já está tudo pronto.’ Mas todos, sem exceção, começaram a dar desculpas. O primeiro disse: ‘Comprei um campo, e preciso sair e vê-lo. Peço-lhe que me desculpe.’ E outro disse: ‘Comprei cinco juntas de bois e vou examiná-las. Peço-lhe que me desculpe.’ Ainda outro disse: ‘Acabei de me casar e por isso não posso ir.’ Assim, o escravo voltou e contou essas coisas ao seu senhor. O dono da casa ficou então irado e disse ao seu escravo: ‘Vá depressa às ruas principais e aos becos da cidade, e traga para cá os pobres, os aleijados, os cegos e os mancos.’ Mais tarde, o escravo disse: ‘Senhor, foi feito o que ordenou, mas ainda há lugar.’ Então o senhor disse ao escravo: ‘Vá para as estradas e os caminhos, e obrigue-os a vir para dentro, a fim de que a minha casa fique cheia. Pois eu digo a vocês: Nenhum daqueles homens que foram convidados provará o meu banquete.’”” – Lucas 14:16-24.
“O homem lhe disse: “Instrutor, eu tenho cumprido todas essas coisas desde bem jovem.” Jesus olhou para ele e, sentindo amor por ele, disse: “Falta uma coisa a seu respeito: vá, venda o que você tem e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu; e venha ser meu seguidor.” Mas ele ficou triste com a resposta e foi embora abatido, porque tinha muitas posses.” – Marcos 10:20-22.
“E um escriba se aproximou e lhe disse: “Instrutor, eu o seguirei para onde quer que o senhor vá.” Mas Jesus lhe disse: “As raposas têm tocas e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde deitar a cabeça.”” – Mateus 8:19-20.
“Então, outro discípulo lhe disse: “Senhor, permita-me primeiro ir enterrar meu pai.”” – Mateus 8:21.
“Depois disso vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, segurando firmemente os quatro ventos da terra, de modo que nenhum vento pudesse soprar sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma. E eu vi outro anjo subir do nascente, com um selo do Deus vivente, e ele gritou em alta voz para os quatro anjos aos quais havia sido concedido fazer dano à terra e ao mar: “Não façam dano à terra, nem ao mar, nem às árvores, até termos selado na testa os escravos do nosso Deus.” Então ouvi o número dos selados: 144.000, selados de toda tribo dos filhos de Israel.” – Apocalipse 7:1-4.