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Lua da Celebração

“… a fim de reuni-los para a guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso. …E elas os reuniram no lugar que em hebraico se chama Armagedom.” – Apocalipse 16:14, 16.

A milenar lua que pisa sobre nossas sombras, reflete uma leve lâmina de prata diluída sobre a rua silenciosa, estendida a nossos pés; e a mente se fecha em pensamentos de épocas passadas, porque hoje é quatorze de nisã outra vez!

Caminhamos lentamente, conversando com terna voz, para aproveitar o gozo da única festividade.

Se fala de caras novas no salão lotado, do senso de urgência, do trabalho que resta, do que significam as sombras do passado.

Quantos significados têm hoje as recordações!

– Um anjo que revista a nação abandonada,

– Um êxodo que começa enquanto o Egito chora,

– E, depois, um exército que se funde no mar!

Jeová cumpriu sua promessa com Abraão, seu amigo, quando foi sua semente redimir.

E esta histórica lua, como muda testemunha, mudou sua face de nova crescente para cheia resplandecente para vê-los partir.

Depois de quinze séculos aparecia o Messias, Cordeiro imaculado que dividiu as eras e deixou junto às areias do tempo sua presença.

Desde então, seu sangue, puro, imperecível, separa os interesses de nosso coração.

O deserto do mundo é grande e exaustivo;

Seu sacerdócio, na frente, se ajusta às pisadas que ele marcou em sua investidura carnal, pois Deus nos deu em Jesus representada dimensão total de sua ternura.

Nossa sinceridade, como o pão ázimo, sem levedura, se mostra sem dobras nem dúbias palavras.

Ervas amargas de tribulações são porções designadas com a entrega das mais elevadas bênçãos por suas mãos.

Tateando a espessura das trevas está a coluna de sua presença em fogo.

Marchamos pelo caminho estreito e apertado;

Queremos seguir surdos e cegos a tudo o que nos distraia de nossa meta.

América descansa debaixo de uma falsa calma;

Europa borbulha ao vício de um cantar obsceno;

Ásia e África clamam por pão e paz;

Corre sangue nas terras que pisou o Nazareno;

Onde existam bandeiras Deus não se deixa mais invocar.

Nisã e sua lua voltarão poucas vezes antes da grande tribulação,

Quando cruzaremos juntos, com trêmulas orações,

Um Mar Vermelho de sangue,

Chamado Armagedom.

“Pela sua perseverança, vocês preservarão a sua vida.” – Lucas 21:19.


“Depois disso eu vi uma grande multidão, que nenhum homem era capaz de contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, em pé diante do trono e diante do Cordeiro, vestidos de compridas vestes brancas, e havia folhas de palmeiras nas suas mãos. Clamavam em alta voz: “Devemos a salvação ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro.” … Em vista disso, um dos anciãos me disse: “Quem são esses que vestem compridas vestes brancas, e de onde vieram?” Assim, eu lhe disse imediatamente: “Meu senhor, é o senhor quem sabe.” Ele me disse: “Esses são os que saem da grande tribulação; eles lavaram suas vestes compridas e as embranqueceram no sangue do Cordeiro. É por isso que estão diante do trono de Deus, e lhe prestam serviço sagrado dia e noite no seu templo; Aquele que está sentado no trono estenderá a sua tenda sobre eles. Não terão mais fome, nem terão mais sede; e nem o sol nem o calor abrasador os castigarão, porque o Cordeiro, que está no meio do trono, os pastoreará e os guiará a fontes de água da vida. E Deus enxugará toda lágrima dos olhos deles.”” – Apocalipse 7:9-17.

“Pois eu recebi do Senhor o que também lhes transmiti: que o Senhor Jesus, na noite em que ia ser traído, pegou um pão, e, depois de dar graças, partiu-o e disse: “Isto representa o meu corpo, em benefício de vocês. Persistam em fazer isso em memória de mim.” Ele fez o mesmo também com respeito ao cálice, depois de terem tomado a refeição, dizendo: “Este cálice representa o novo pacto com base no meu sangue. Persistam em fazer isso, sempre que o beberem, em memória de mim.” Pois, sempre que vocês comerem esse pão e beberem esse cálice, estarão proclamando a morte do Senhor, até que ele venha.” – 1 Coríntios 11:23-26.