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Amém

“É assim que saberei que te agradas de mim: Quando meu inimigo não puder cantar vitória sobre mim. Tu me sustentas por causa da minha integridade; tu me manterás na tua presença para sempre. Que Jeová, o Deus de Israel, seja louvado por toda a eternidade. Amém e amém!” – Salmos 41:11-13.

Jeová dos exércitos celestiais, vitoriosos;

Ah, que nobres pensamentos teu nome fazem surgir!

Comemora um passado de recordações gloriosas e exibe em um magnífico telão o porvir.

O sem fim do universo cabe em teu profundo olhar.

Tu sabes em que ponto terminam as estrelas.

Não há coisas que a teus olhos permaneçam ignorados;

Tu medes nossos passos e conta nossos cabelos.

No bondoso equilíbrio que tua firmeza nos inspira, sentimos confiança em tua mensagem levar.

Tu que nos deste olhos, certamente nos olha;

Tu que nos deste boca, nos há de dar o que falar.

Dá-nos a branda e maleável propriedade da argila que responde à tua mão forte que a modela.

Que não haja em nós cerviz que não se humilhe, nem algo impróprio que à tua vontade se rebela.

A Terra, que adornaste como um belo sinal que confirma teu inegável mérito de Construtor Magistral,

Se move no espaço tecida de ignomínia, como uma mancha ignóbil na pureza astral.

Por ela caminhamos entre rios de pessoas que ao mal chamam de bom e aplaudem o que é grosseiro,

E é penoso o exercício de retirar nossa mente do lodo e da sujeira que grudam em nossos pés.

Que a visão certa do Novo Paraíso, de campos de trigo maduros e de jardins em flor,

Dos cumes dos montes que transbordam seu doce,

E a terra que se abre como o figo maduro e derrama seu mel,

Nos alente na espera e no andar submisso, enquanto a tormenta se estende ao redor.

Um dia nossos mortos se levantarão deslumbrados e com seus novos olhos explorarão a terra.

Não haverá corpos defeituosos, nem campos queimados, nem escombros, nem gemidos, nem metralhadoras, nem guerras.

Unidos, por teu espírito, enfrentamos as provas que tua amorosa mão controla e dosifica.

Não haverá montanha que nossa fé não mova

Enquanto a adoração conjunta de teu povo te exalta e te vindica.

O tempo que nos resta é curto e escasso.

Teu selo de aprovação aprovará a labuta,

E não haverá quem retire a força de teu braço

Nem quem inverta o curso de teu relógio de areia.

Quando irrompa tua ira, que o mundo bem merece,

E a terra vomite a maldade acumulada,

Que não se ache em teu povo nem o medo que paralisa,

Nem a ferrugem do ócio, que corroí e degrada.

Que jamais esqueçamos que se temos vida,

É porque teu Filho nos amou até morrer,

Pagando com o rubi de seu sangue vertido,

O amor mais caro que alguém poderia dar.

Hoje, ao seguirmos Jesus com perseverança,

Nosso cansaço carnal se apoia em seu nome resgatador.

Já te temos conhecido como o Deus que não mente.

Guarda-nos para sempre em tua presença.

Amém.


“Deus, que não pode mentir.” – Tito 1:2.

“Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: um homem, Cristo Jesus, que se entregou como resgate correspondente por todos.” – 1 Timóteo 2:5, 6.

“Ela nos treina para rejeitarmos a impiedade e os desejos mundanos e para vivermos com bom senso, justiça e devoção a Deus no meio deste mundo, ao passo que aguardamos a feliz esperança e a gloriosa manifestação do grande Deus e do nosso Salvador, Jesus Cristo, que se entregou por nós para nos libertar de todo tipo de coisa que é contra a lei e purificar para si mesmo um povo que seja sua propriedade especial, zeloso de boas obras.” – Tito 2:12-14.

“Louvado seja Jeová Deus, o Deus de Israel, o único que faz coisas maravilhosas. Que o seu glorioso nome seja louvado para sempre e a sua glória encha a terra inteira. Amém e amém!” – Salmos 72:18, 19.